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SÉRIE Caminhos da História - Rota da Estrelas 1

12/12/2016

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ImagemJoel Cleto
Neste programa dos «Caminhos da História» o historiador Joel Cleto dá inicio a uma série de episódios sobre o «Caminho Português de Santiago» denominada «Rota das Estrelas».
Pelo caminho o historiador vai mostrando lugares, monumentos e revelando muitas curiosidades, histórias e lendas ligadas a Santiago.
Esta «Rota das Estrelas» tem inicio no Mosteiro da Serra do Pilar - Vila Nova de Gaia e vai seguir, na maior parte do percurso, as Vias Romanas do célebre Itinerário de Antonino. Hoje em dia este percurso não é dos mais utilizados pelos peregrinos, mas é o mais antigo caminho português para Compostela.

​(Cleto, 2016)

Locais principais deste episódio

 Mosteiro da Serra do Pilar (1)

Não podia ser mais adequado o local para início desta peregrinação para Santiago de Compostela  que o Mosteiro da Serra do Pilar.
Como veremos Pilar tem tudo a ver com Santiago.
O Mosteiro da Serra do Pilar localiza-se no alto da serra do Pilar, na freguesia de Santa Marinha, cidade e concelho de Vila Nova de Gaia, distrito do Porto, em Portugal.

História

No início do século XVI o Mosteiro de Grijó encontrava-se em ruínas e, em 1535,  João III de Portugal, o reformador do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra e o Prior-Mor, D. Bento de Abrantes, concertaram a transferência daqueles Agostinianos para a serra de São Nicolau, em Gaia.
O projeto inicial teve a direção de Diogo de Castilho e João de Ruão, tendo as obras sido iniciadas em 1538. Estenderam-se até 1670, com a conclusão da Igreja de Nossa Senhora do Pilar.
Posteriormente, no contexto da Guerra Civil Portuguesa (1828-1834), quando do Cerco do Porto (Julho de 1832 - Agosto de 1833), as tropas liberais instalaram-se nas dependências do mosteiro, proporcionando suporte às forças liberais sitiadas do outro lado do rio Douro.
Ao final do conflito, fruto dos constantes ataques que sofreu, encontrava-se em deplorável estado de ruína, caindo em abandono. Em 1834 foi criada a "Real Irmandade de Nossa Senhora do Pilar" e, em 1925, o "Grupo de Amigos do Mosteiro da Serra do Pilar" que gradualmente foram procedendo à recuperação do conjunto, atualmente requalificado como espaço museológico.

​(Wikipédia, 2016)  - Ler artigo completo
A padroeira deste mosteiro é Nossa Senhora do Pilar, padroeira da Hispanidade e venerada na Catedral-Basílica de Nossa Senhora do Pilar, em Saragoça,  Espanha.
​Virgen del Pilar Zaragoza– Padroeira de Espanha e da Hispanidade
 
Remonta ao ano 40 d.C. a lenda da sua origem, quando de acordo com a tradição cristã a Virgem Maria apareceu a Santiago Maior, em 2 de janeiro, em Caesaraugusta. Maria chegou a Zaragoza em “carne mortal” – antes da sua Assunção – e como testemunho da sua visita terá deixado uma coluna de jaspe conhecida popularmente como “o Pilar”.
A primeira aparição da Virgem Maria não foi apenas uma aparição, pois ela ainda era viva. O fenômeno chamado de bilocação (estar em dois lugares ao mesmo tempo) aconteceu quando Nossa Senhora apareceu ao apóstolo Tiago Maior na Espanha, na Cidade hoje chamada Zaragoza. Documentos históricos do Vaticano indicam que a bilocação aconteceu em 02 de janeiro do ano 40. Maria apareceu a São Tiago para consolá-lo. O apóstolo estava na Espanha evangelizando e sofrendo muito com as perseguições. Um dia, Tiago perguntava a Deus em oração nas margens do Rio Ebro se mesmo com tudo aquilo ele deveria continuar ali, se valeria a pena o seu trabalho na Espanha. Neste momento a Virgem surgiu em uma aparição gloriosa em cima de um pilar, com anjos ao redor dela, e entregou a São Tiago a imagem de Nossa Senhora do Pilar, simbolizando a intercessão de Maria como um dos pilares do cristianismo.
Nossa Senhora pediu ao apóstolo que ali, sobre aquele pilar, fosse erguido um templo como sinal de devoção à Virgem Maria intercessora. Esse foi o início do culto à Maria na Igreja. Ela assumiu seu papel de consoladora dos aflitos e advogada dos fiéis nas causas pedidas ao Senhor.
São Tiago deixou ali os sete primeiros convertidos da cidade edificaram uma capela de adobe (argila e areia) nas margens do Rio Ebro.
 
(Martins, 2016) -Ler artigo completo
Foi na dinastia Filipina que o culto a Nossa Senhora do Pilar terá chegado a Portugal. 
O culto a Nossa Senhora do Pilar que, a partir de Lisboa, conheceu uma larga difusão para o Brasil, arquipélagos dos Açores e da Madeira e Goa e internamente para a região de Tomar, chegou ao mosteiro dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho de Gaia em 1676 , sendo a imagem levada em procissão e colocada no respectivo altar na Páscoa de 1678, sendo fixado o dia da Assunção de Nossa Senhora (15 de Agosto) como o dia do festejo anual. O novo culto depressa ganhou raízes e deu nome quer à igreja e mosteiro, quer ao antigo Monte do Meijoeira ou de S. Nicolau, que hoje conhecemos como mosteiro da Senhora do Pilar e monte da Serra do Pilar, respectivamente, com festa instituída a 15 de Agosto e que dura há 332 anos.
 
(Local, 2010) – Ler artigo completo

Convento Corpus Christi (2)

Após descer a escarpa da Serra do Pilar chegamos ao Cais de Gaia, zona na margem esquerda do rio Douro onde antigamente se localizava o porto fluvial. Agora está convertido numa zona turística de bares e restaurantes.
Nesta zona fica localizado o Mosteiro de Corpus Christi.
O Mosteiro de São Domingos das Donas de Vila Nova de Gaia, também referido como Convento de Corpus Christi e Instituto do Bom Pastor, localiza-se junto ao Cais de Gaia, na freguesia de Santa Marinha, em Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto, em Portugal.

História
O mosteiro foi fundado em 1345 por D. Maria Mendes Petite, uma fidalga de Gaia, filha de Soeiro Mendes Petite, viúva do trovador dionisino Estevão Coelho, e mãe de Pero Coelho, um dos responsáveis pelo assassínio de D. Inês de Castro. A família estava ligada à fundação do poderoso Mosteiro de Grijó.
A fundadora dedicou o mosteiro ao Augusto Sacramento da Eucaristia, dotou-o de avultados bens e entregou-o à Ordem de São Domingos, filiando-se no Mosteiro de São Domingos das Donas de Santarém. Um conflito jurídico com o Bispo do Porto, que à época se opôs à sua fundação, provocou atraso significativo na abertura do mosteiro, o que veio a acontecer apenas em 1354.
A primitiva igreja do convento sofreu uma degradação gradual devido às cheias do rio Douro (junto ao qual se localizava), o que levou à edificação de um novo templo, cujas obras tiveram início na segunda metade do século XVII com traça do padre Pantaleão da Rocha de Magalhães - responsável por várias obras no Porto e arredores -, seguindo o modelo do templo lisboeta do Mosteiro do Bom Sucesso de Santa Maria de Belém, pertencente à mesma ordem, e ajustado, nos coros, ao local e às necessidades da congregação, por Gregório Fernandes. Já no século XVIII foi construída a fachada em estilo barroco que antecede o portal da igreja, e onde é patente a influência de Nicolau Nasoni.

(Wikipédia, 2013) Ver artigo completo

Cruzeiro do Senhor da Boa Passagem (3)

Este cruzeiro fica situado no inicio das Escadas da Boa Passagem, escadas que dão acesso a um local onde antigamente terá existido um castelo, o Castelo de Gaia.
Este antiquíssimo castelo  e sítio, que muitos dizem ter-se chamado Cale, está cheio de história  e lendas.  Na margem do rio existiria um porto onde os barcos atracariam para dar passagem às pessoas e mercadorias para a margem norte do rio. 
O Castelo de Gaia localizava-se na cidade e concelho de Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto, em Portugal.
O castelo localizava-se em posição dominante no alto da colina de Gaia.
 
História
Antecedentes
Acredita-se que a primitiva ocupação de seu sítio, remonte à Idade do Bronze, a um castro dos Celtas.
À época da Invasão romana da península Ibérica, nesse ponto de travessia do rio Douro formou-se uma povoação conhecida como "Cale " ou "Gale" (uma vez que no latim clássico não há distinção clara entre as letras e o som "g" e "c"). Esta toponíma é possivelmente de origem Céltica, um desenvolvimento de "Gall-", modo pelo qual este povo se referia a si próprio (outros exemplos são encontrados nas palavras "Galicia", "Gaul", "Galway"). O nome do próprio rio Douro ("Durus" em latim), também provém do Celta "dwr", com o significado de "água".
No contexto da Romanização, embora a maioria da população habitasse a margem sul do rio, existia uma pequena comunidade agrupada em torno do porto de águas fundas onde se situa atualmente a zona ribeirinha do Porto. O nome da povoação, posteriormente "Portus Cale", significaria "o porto" (em latim "portus") da cidade de Gaia. Ponto de passagem priveligiado, com o posterior desenvolvimento económico-comercial, a margem norte acabou por também crescer em importância, tendo-se aí estabelecido o núcleo administrativo-religioso, afirmando o comercial. Como em outros pontos-chaves de suas estradas, aqui também teria existido uma guarnição romana.
Diante da Invasão islâmica da península Ibérica a partir do século VIII, e posteriormente, no contexto da Reconquista cristã da península, por volta do ano 1000, a fronteira entre muçulmanos e cristãos fixou-se no rio Douro. Diante das oscilações da linha de fronteira, a povoação de Cale (Gaia), perdeu a sua população cristã, que se refugiou na margem norte do rio. O primitivo castelo terá sido erguido pelas forças muçulmanas, uma vez que é referido em uma das antigas lendas associadas a Gaia, que se refere ao confronto entre o rei cristão D. Ramiro e o rei mouro Alboazer[1]

(Wikipédia, 2016) - Ler artigo completo

Ponte Luís I (4)

A travessia para a margem direita do rio Douro foi feita pelo tabuleiro inferior da Ponte Luís I. Esta ponte, conjuntamente com a Torre dos Clérigos, é considerada o ex-líbris da cidade do Porto. 
A Ponte Luís I ou Luiz I, é uma ponte em estrutura metálica com dois tabuleiros, construída entre os anos 1881 e 1888, ligando as cidades do Porto e Vila Nova de Gaia (margem norte e sul, respetivamente) separadas pelo rio Douro, em Portugal.
Esta construção veio substituir a antiga ponte pênsil que existia no mesmo local e foi realizada mediante o projeto do engenheiro belga Théophile Seyrig, que já tinha colaborado anteriormente com Gustave Eiffel na construção da ponte Maria Pia, ferroviária.
A ponte foi inaugurada em 1886 (tabuleiro superior) e 1888 (tabuleiro inferior e entrada em total funcionamento).[1]
 
O nome e a lenda
A afirmação de que devido à ausência do rei D. Luís I na inauguração, decidiu a população do Porto, em resposta ao ato desrespeitoso, retirar o "Dom" do respetivo nome parecem não corresponder à realidade, sendo assim uma lenda.
A atestar tal facto, refira-se que nas notícias nos jornais durante o período da sua construção a ponte era designada por "Ponte Luiz I"; também outras importantes construções da mesma época com os nomes de membros da família real não tinham os títulos nos seus nomes, caso da ponte ferroviária Maria Pia (e não Dona Maria Pia), dedicada à rainha, e do velódromo Maria Amélia (e não Dona Amélia), dedicado à futura rainha consorte do rei D. Carlos; acrescente-se ainda que apesar de o nome oficial da ponte ser "Luiz I", conforme atestam as incrições nas placas dos pegões-encontro sobre as entradas do tabuleiro inferior, a população do Porto sempre a chamou de "Ponte D. Luís", salvaguardando o título do rei com quem a cidade tinha grande proximidade.[1]

(Wikipédia, 2017)  - Ler artigo completo

Alminhas da Ponte (5)

Na caminhada em direção à Sé do Porto aconselhamos a passagem por um dos locais mais típicos da cidade do Porto, a Ribeira. Numa parede, que no passado faria parte das Muralhas Fernandinas,  não passa despercebido um painel em bronze da autoria do escultor Teixeira Lopes, pai e que evoca uma tragédia ocorrida neste local aquando das Invasões Francesas. Este painel é o elemento principal de umas alminhas - as Alminhas da Ponte O povo da Ribeira tem um carinho e devoção muito grande com estas alminhas e normalmente coloca flores e velas acesas. 
​As Alminhas da Ponte são umas alminhas localizadas na Ribeira, na cidade do Porto, em Portugal.
Trata-se de um baixo relevo em bronze realizado em 1897 pelo escultor Teixeira Lopes, pai e que eternizou o dia 29 de Março de 1809 no qual centenas de pessoas, fugindo das tropas do Marechal Soult que atacavam a cidade sob ordens de Napoleão, faleceram na travessia da Ponte das Barcas. O peso e a aflição da população em fuga originou o afundamento da ponte que ligava as duas margens do rio Douro.
Hoje em dia, os cidadãos depositam velas acesas e flores nas Alminhas da Ponte para lembrar a tragédia.

(Wikipédia, 2015)

Sé do Porto (6)

A Sé do Porto é visita obrigatória para todos os peregrinos do Caminho Português para Santiago que passem pelo Porto. Muitos peregrinos decidem iniciar o seu Caminho a partir da Sé do Porto. Aqui poderá adquirir a Credencial que lhe dará direito, no final da peregrinação, à Compostela.
A Sé do Porto é um edifício de estrutura romano-gótica, dos séc. XII e XIII, tendo sofrido grandes remodelações no período barroco (séc. XVII-XVIII). No interior conserva ainda o aspecto de uma igreja-fortaleza, com ameias. É de destacar a bela rosácea (séc. XII) e a loggia ou galilé lateral (1736), obra de Nicolau Nasoni, voltada para a cidade. Junto ás portas encontram-se monumentais pias de água benta, dos finais do séc. XVII. Junto à pia baptismal seiscentista, há um baixo relevo de Teixeira Lopes (Pai).

A torre-lanterna, no cruzeiro, foi construída na segunda metade do séc. XVI, no tempo de D. Rodrigo Pinheiro.

O acentuado verticalismo da nave central, marcada por grossos pilares fasciculados, com abóbadas e arcos já levemente apontados, traduz-se numa sóbria imponência. Todo o monumento passou por obras de restauro de grande vulto durante os anos trinta.

A actual capela-mor, que substitui a antiga ábside medieval, é do período maneirista (1610); apresenta um cenográfico retábulo de talha dourada, do segundo quartel do séc. XVIII, considerado um trecho capital do barroco joanino. A decoração pictórica das paredes é de Nasoni. Por cima dos cadeirais do cabido, ficam dois órgãos de tubos; séc. XVII (esquerdo) e séc. XIX (direito).

No transepto, lado esquerdo, está entronizada, desde 1984, a imagem de Nossa Senhora da Vandoma (séc. XIV), padroeira da cidade do Porto, "civitas Virginis".

Na capela do SS. Sacramento, destaca-se o célebre "altar de prata" de enormes dimensões e executado em sucessivas fases (desde 1632 até ao séc. XIX). É considerado uma obra fundamental da ourivesaria portuguesa, com vasta iconografia bíblica, centrada na Eucaristia. O moderno lampadário tem o desenho de Teixeira Lopes.

No transepto, lado direito, está entronizada a imagem de Nossa Senhora da Silva (séc. XV-XVI). A outra capela barroca é dedicada a S. Pedro.

No coro alto foi instalado, em 1985, um grande órgão de tubos, pela firma Georg Jann.

Largo de São Domingos (7)

Este largo deve o seu nome à Ordem Terceira de São Domingos.  O edifício do Convento de São Domingos sofreu várias alterações, mas ainda existe embora com outras funções. O mesmo não se poderá dizer da igreja desta Ordem que perto daquil existia, a Igreja dos Terceiros Dominicanos. Esta foi destruída em 1895 por ordem do ​desembargador Ferreira Borges.
Do Largo de São Domingos parte a Rua das Flores que liga este largo à Praça Almeida Garrett, antiga Porta de Carros.
Mais informação e fotos sobre este largo poderá encontrar no blogue A Vida em Fotos de Jorge Portojo. 

Museu da Misericórdia do Porto (8)

O Museu da Misericórdia do Porto localiza-se centro histórico do Porto, na rua das Flores, no edifício que foi sede da instituição a partir de meados do século XVI até ao ano de 2013.
A visita ao museu permite conhecer a história da Santa Casa da Misericórdia do Porto, os seus propósitos institucionais e as suas coleções de arte.
O percurso museológico integra a Igreja da Misericórdia do Porto e a Galeria dos Benfeitores, exemplar da arquitetura do ferro e vidro da cidade.

Torre e Igreja dos Clérigos (9)

A Torre dos Clérigos é uma torre sineira que faz parte da Igreja dos Clérigos e está situada na cidade do Porto, Portugal. É um monumento considerado por muitos[quem?] o ex libris da cidade do Porto, classificado pelo IPPAR como Monumento Nacional desde 1910[1].
​A torre foi construída entre 1754 e 1763 com projecto do italiano Nicolau Nasoni sob encomenda de Dom Jerónimo de Távora Noronha Leme e Cernache a pedido da Irmandade dos Clérigos Pobres. Nasoni contribuiu durante muitos anos para a construção da grande torre dos clérigos sem receber, sendo remunerado alguns anos mais tarde.

Igreja do Carmo (10)

A Igreja do Carmo ou Igreja da Venerável Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo, localiza-se no cruzamento entre a Praça de Carlos Alberto e a Rua do Carmo, nas proximidades da Igreja e Torre dos Clérigos, na freguesia portuguesa da Vitória, cidade do Porto.
​De estilo barroco/rococó, foi construída na segunda metade do século XVIII, entre 1756 e 1768, pela Ordem Terceira do Carmo, sendo o projecto do arquitecto José Figueiredo Seixas. A construção do hospital começou mais tarde, ficando concluído em 1801.

Albergue de Peregrinos do Porto (11) 

Desde a origem das peregrinações a Santiago que o Porto é um ponto de referência, passagem e acolhimento de peregrinos.
Desde Maio de 2016, através de uma iniciativa privada, com a parceria da Santa Casa da Misericórdia do Porto, esta cidade tem uma casa dedicada exclusivamente a esta nobre causa, devolvendo-lhe assim uma essência perdida.
Uma casa de peregrinos para peregrinos.

Mapa do Rota da Estrelas - 1

Bibliografia

CLETO, Joel (Porto Canal) - Caminhos da História - Rota das Estrelas 1 [Em linha]. Porto : Porto Canal, 2016, atual. 11 out. 2016. [Consult. 12 dez. 2016]. Disponível em WWW:<URL:http://videos.sapo.pt/bh5VAemDJGZA1opoZlGO/>.

LOCAL, Sala De Fundo - Romaria da Senhora do Pilar [Em linha]. Vila Nova de Gaia : Memórias Gaienses, 2010, atual. 30 ago. 2010. [Consult. 3 mar. 2017]. Disponível em WWW:<URL:http://memoriasgaiensesbibliotecadegaia.blogspot.pt/2010/08/romaria-da-senhora-do-pilar.html>.

MARTINS, Karina - São Tiago Maior na Península Ibérica [Em linha]. Faro : Caminho Santiago Portugues Sul, 2016, atual. 5 abr. 2016. [Consult. 3 mar. 2017]. Disponível em WWW:<URL:http://www.caminhosantiagoportuguessul.pt/sao-tiago-na-peninsula-iberica>.

WIKIPÉDIA, Contribuidores - Convento de Corpus Christi [Em linha]. [S.l.]  : Wikipédia, a enciclopédia livre, 2013, atual. 5 fev. 2013. [Consult. 5 mar. 2017]. Disponível em WWW:<URL:https://pt.wikipedia.org/wiki/Convento_de_Corpus_Christi?oldformat=true>.

WIKIPÉDIA, Contribuidores - Alminhas da Ponte [Em linha]. [S.l.]  : Wikipédia, a enciclopédia livre, 2015, atual. 18 jul. 2015. [Consult. 5 mar. 2017]. Disponível em WWW:<URL:https://pt.wikipedia.org/wiki/Alminhas_da_Ponte>.

WIKIPÉDIA, Contribuidores - Mosteiro da Serra do Pilar [Em linha]. Porto : Wikipédia, a enciclopédia livre, 2016, atual. 20 ago. 2016. [Consult. 3 mar. 2017]. Disponível em WWW:<URL:https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Mosteiro_da_Serra_do_Pilar&oldid=46496047>.

WIKIPÉDIA, Contribuidores - Castelo de Gaia [Em linha]. [S.l.]  : Wikipédia, a enciclopédia livre, 2016, atual. 1 out. 2016. [Consult. 5 mar. 2017]. Disponível em WWW:<URL:https://pt.wikipedia.org/wiki/Castelo_de_Gaia>.

WIKIPÉDIA, Contribuidores - Ponte de D. Luís (Porto) [Em linha]. [S.l.]  : Wikipédia, a enciclopédia livre, 2017, atual. 12 fev. 2017. [Consult. 5 mar. 2017]. Disponível em WWW:<URL:https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ponte_de_D._Luís_(Porto)>.

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SÉRIE Galego con curso - Capítulo 5

2/8/2016

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Fonte: V Televisión
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Na aula de hoje a professora Sandra Faginas propõe que falemos sobre tudo aquilo que é necessário levar numa mala de viagem para passarmos um fim de semana numa zona de praia. Aprenderemos a fazer algumas recomendações e estudaremos o imperativo de alguns verbos. Descobriremos como há palavras estrangeiras que usamos na nossa vida quotidiana e que estão de tal forma inseridas na nossa língua que quase as reconhecemos como próprias. 

«Galego con curso» cap.5

Hoxe imos aprender o vocabulario de todo aquilo que é necesario gardar nunha maleta e nun estoxo cando queremos marchar uns días de viaxe. Veremos algunhas construcións coas que podemos facer recomendacións e repararemos na forma do imperativo dalgún verbo. Descubriremos como hai palabras estranxeiras que usamos na nosa vida cotiá e que están tan inseridas na lingua que case as recoñecemos como propias, e no medio de todo este remuíño achegarémonos ás distintas formas do determinante demostrativo galego.
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SÉRIE Caminhos da História - Menino de Ouro

30/5/2016

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Fontes: Porto Canal | Cinco de Maio | Portoarc
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Continuamos a partilha dos programas da série «Caminhos da História» emitidos pelo Porto Canal e produzidos pelo historiador Joel Cleto.
Neste episódio Joel Cleto conta-nos uma história interessante, mas simultâneamente trágica.

É a história de três jovens apaixonados pelo  balonismo: César Marques dos Santos, filho de João Marques, abastado proprietário da Quinta da Chamorra em Vila Nova de Gaia, Belchior Fernandes da Fonseca, farmacêutico também de Vila Nova de Gaia e o Eng. José António de Almeida.

Nos finais do século XIX e inicio do século XX o balonismo era uma das atividades importantes e diversão para muitos portuenses. Esse facto está bem descrito no blogue «O Porto, de Agostinho Rebelo da Costa aos nossos dias» por Rui Cunha .  

Atualmente a Quinta da Chamorra é conhecida por  Quinta do Menino d'Ouro por causa da história que lhe está associada e que nos vai ser contada por Joel Cleto.
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Quinta do «Menino d´Ouro» - Vilar do Paraíso - Vila Nova de Gaia (Foto do blogue «Cinco de Maio»)
Vejamos então o que o historiador Joel Cleto tem para nos contar sobre a história do «Menino de Ouro».
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SÉRIE Cuidado com a Língua - Ir para o maneta

28/5/2016

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Fontes: RTP | Centro Virtual Camões
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Hoje publicamos um novo episódio da série «Cuidado coma Língua» apresentados pelo ator Diogo Infante e a locução da jornalista Maria Flor Pedroso.
O tema deste episódio é "Ir para o maneta". Ficaremos a saber a origem desta e de outras expressões.
Para além de outras coisas. aprenderemos algumas diferenças entre o português do Brasil e de Portugal no que toca a nomes de peças de vestuário.

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